21.11.09 | Autor: Maria Augusta

Quando eu era criança adorava me sentar sob a sombra do "caramanchão" formado pelos pés de maracujá e ouvir as histórias que minha mãe contava, saboreando uma limonada geladinha...então estes caramanchões, que aqui são chamados de "pérgolas" ficaram na minha memória, assim como os quiosques no meio do jardim como aquele do filme "A Noviça Voadora". Hoje trago aqui alguns para alegrar com suas flores tua primavera ou teu outono...

Bom fim de semana para todos!


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18 comentários :

On 21 de novembro de 2009 às 23:20 , liniane disse...

Que romantico ! Que lindo.
Liniane

 
On 22 de novembro de 2009 às 02:21 , http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Lindos!

Eu tenho um aqui de roas brancas.

Acho tao bonito os caramanchoes. Quando crianca tivemos um de maracujás também, mas minha mae nao contava estórias em baixo dele nao, rs.

Um ótimo domingo prá vocês.

Beijao

 
On 22 de novembro de 2009 às 04:13 , Wania disse...

Maria Augusta

Que lindo post...os jardins paradisíacos e a música bonita demais!!!

Eu prefiro as glicínias lilases...

Bom domingo e bjão!



PS: ainda tô fora de casa, volto amanhã...tô aproveitando a madrugada para visitar os amigos...rsrsrs!

 
On 22 de novembro de 2009 às 10:39 , jugioli disse...

Músicas e histórias, uma beleza de combinação.

bjs.

 
On 22 de novembro de 2009 às 15:50 , Jorge Pinheiro disse...

Até se ouvem as abelhas a pairar sobre as glicínias.

 
On 22 de novembro de 2009 às 17:01 , Elma Carneiro disse...

Muita beleza.
As flores são o clímax do ciclo da vida vegetal; a demonstração máxima de beleza da natureza.

Flores são versos na nossa vida.

Um bom domingo
Beijooo

 
On 23 de novembro de 2009 às 04:55 , Francy´s disse...

Que delícia essas fotos. Me fez lembrar de um caramanchão que eu sempre via no caminho que eu fazia para a faculdade em Lisboa. Tinha um perfume de flor tão delicioso, tão agradável e o senhor estava sempre a conversar com suas amigas coloridas. Senti saudades lá de Lisboa agora.

 
On 23 de novembro de 2009 às 10:26 , Maria Augusta disse...

Liniane, caramanchões e quiosques são românticos, né?
Beijos.

Georgia, deve ser lindo um caramanchão com rosas brancas...
Um beijão.

Wania, as glicinias trazem uma profusão de cor, também gosto muito delas.
Um grande beijo.

Ju, as histórias da infância são inesquecíveis, não é mesmo?
Beijos.

Jorge, agora elas só vão voltar no ano que vem sniff...
Abraços.

Elma, "Flores são versos na nossa vida"...que beleza, você tem toda razão.
Beijos.

Francy's, que bom que este post te trouxe boas lembranças.
Um beijão.

 
On 23 de novembro de 2009 às 11:17 , Marco Antônio disse...

Bom dia, que delícia de imagens, estou cada vez mais gostando de fotografias e essas em especial me deu algumas idéias aqui para um presente de aniversário. Grande abraço

 
On 23 de novembro de 2009 às 13:31 , La Maison d'Ávila disse...

Que delícia..
Sim...sentimos o aroma..a paz..
Que presente..em uma segunda de manhã...maravilhoso!!

Super beijos amiga,
Rê.

 
On 23 de novembro de 2009 às 13:58 , Lunna disse...

Que excelente forma de começar a semana... Chuva do lado de cá do oceano e "ilusões" na tela vindo desse seu "universo singular". Adorei as imagens. Fiquei a namorar esses diferentes cenários. Poético eu diria. Lembrou-me Cecília Meireles e um antigo vizinho em Gênova...
É uma história engraçada. A mulher adorava flores e queria um desses caramanchão e ele não entendia nada disso, mas disse que iria fazer e fez. Não era a coisa mais segura do mundo, mas a mulher ficou feliz. Logo cresceu a trepadeira que fora plantada aos pés do dito cujo. Ela pendurou inúmeros vasos de samambaia e orquídeas...
Um belo dia ouvimos um barulho forte. O dito cujo tinha ido para o chão com tudo. Não sei o que foi mais alto, o barulho do dito cujo desabando ou os gritos da mulher com o marido. Eu era criança e achava graça de tudo aquilo junto com as outras crianças da rua.
Coisas da infância, não?
Bacio

 
On 23 de novembro de 2009 às 14:02 , Alexandre Kovacs disse...

Lindas fotos, difícil escolher a mais bonita e fico mesmo com o mosaico completo!

 
On 23 de novembro de 2009 às 18:34 , Anônimo disse...

Memórias de infância são tesouros inesgotáveis, para quem tem boas lembranças.

 
On 24 de novembro de 2009 às 10:32 , Aninha Pontes disse...

Tivemos aqui por alguns meses um caramanchão de maracuja, com uma produção enorme.
Agora por conta de obras, tivemos que tira-lo do quintal, mas logo, logo, teremos outro.
Claro, que nem perto da beleza dos seus.
Beijos.

 
On 24 de novembro de 2009 às 16:31 , sonia a. mascaro disse...

Todos lindos, Maria Augusta! O "Chova ou faça sol" e o "Tem até um poço..." gostaria de tê-los aqui em casa!

Adoro caramanchões e tenho adoráveis lembranças dos da minha infância! Aqui no meu jardim travo uma luta constante com as formigas, que atacam as minhas plantas, deixando a salvo somente os Agaves e as suculentas.

Cheguei atrasada aqui. Temos tido enormes temporais e quando isso acontece, ficamos sem energia...
Beijos e uma ótima semana.

 
On 25 de novembro de 2009 às 09:34 , Maria Augusta disse...

Marco, é o aniversário da Lunna que está chegando? Nos conte, por favor.
Um abração.

Regina, era para o fim de semana mas um caramanchão também cai bem na segunda, né? rs.
Um beijão.

Lunna, adorei tua história, imagino a decepção da vizinha vendo o caramanchão desabar.
Um grande beijo.

Kovacs, realmente eles são todos tentadores, principalmente quando temos sol e calor, né?
Um abração.

Eduardo, estes tesouros da infância são deliciosos de serem recordados realmente.
Um grande abraço.

Aninha, estes são muito bonitos, mas os de maracujá também são deliciosos em um dia de sol e calor.
Beijos.

Sonia, os caramanchões e quiosques sempre trazem poesia ao jardim, pena que você tem problemas com as formigas. Mas que chato este problema de ficar sem energia, dependemos dela para tudo, não é mesmo?
Um beijão.

 
On 26 de novembro de 2009 às 10:43 , Fatima Cristina disse...

Oi Maria Augusta!

Lindos os caramanchões e quiosques escolhidos!
Também são invejáveis as suas memórias da infância.
Relembrar e viver 2 vezes, não?

Beijos!

 
On 27 de novembro de 2009 às 08:36 , Maria Augusta disse...

Fátima, tenho boas lembranças da minha infância quando morávamos no campo. Para os adultos era uma vida dura, mas para nos crianças tudo era festa e poesia.
Um beijão.