Tempo de verão, de belos passeios, e um dos mais bonitos que já fiz foi a Salzburgo, na Áustria...uma cidade linda e cheia de encantos e principalmente o berço de Wolfgang Amadeus Mozart, este gênio da música que começou a compor com 5 anos de idade e apesar de ter vivido somente 37 anos, deixou uma obra situada entre as mais belas entre as já ouvidas pelo gênero humano. Mas aparentemente nem tudo de sua obra é conhecido...em setembro de 2008 foi descoberta uma partitura na cidade de Nantes, na França, que foi autenticada pelos especialistas como sendo sua, e no mês passado, a Fundação Internacional Mozarteum, organismo que é responsável pelo seu legado musical, apresentou ao público mais duas, que após exames aprofundados se revelaram serem de sua autoria. Trata-se de um prelúdio de 1 minuto e de um concerto de 4 minutos, que estavam nos arquivos do museu, e se acredita que ele as tenha composto quando tinha entre 6 e 13 anos. Elas foram executadas no último domingo pelo pianista austríaco Florian Birsak no próprio cravo que pertenceu a Mozart, na residência onde este viveu com a sua família em Salzburgo. Clique nos botões de leitura abaixo, para estar entre os primeiros a ouvir* estas jóias geradas pelo talento deste menino-prodígio...
Eu gosto muito de Mozart, embora tenha certa preferência por Chopan. Mas aqui em casa escutamos muito alguns cd´s de Mozart. A Lu adora ouvir clássicos pela manhã, antes de dormir e no final da tarde para dar boas vindas a noite. Eu vou no embalo. Gostaria muito de conhecer a Austria. É um dos lugares que me fascina. Grande abraço
Maria Augusta Que maravilha você nos mostrar essas jóias de Mozart, descoberta há tão pouco tempo. Ele foi um gênio, imagine compor músicas dessa qualidade aos 5 ou 13 anos de idade. Gostei mais ainda pela execução apresentada no próprio cravo que pertenceu a Mozart. E você ainda nos presenteia com essas músicas fresquinhas, com a apresentação desse pianista o Florian Birsak. A música é a mais pura forma de expressão num momento de abstração. Você não vê, mas ouve, sente, e se emociona. Obrigada Beijos
Que privilégio ter recebido este teu convite para estar nas primeiras filas da audição mundial destas duas peças maravilhosas! Muito te agradeço. Tinha lido a notícia mas faltava o essencial.
Já agora: é verdade que ele detestava Salzburgo? Porquê?
Um beijo muito agradecido uma vez mais por tudo quanto nos proporcionas.
Maria Augusta. Eu assisti há uns quinze dias, na GloboNews, à reportagem falando sobre a descoberta desse legado: mostrararam até as partituras! Fiquei emocionada! E agora, você vem comentando isso... É mesmo uma emoção ouvir o cravo de Mozart, com as composições de um quase-menino! Talentos assim como o dele deixam na gente uma sensação de que milagre existe, não acha? Beijos, querida moça! Dora
Olá Maria Augusta..Vir aqui é de fato um prazer...amo música clássica quase tanto quanto amo música...enquanto lia sobre sua viagem só conseguia pensar tres palavras "ai que delícia" rsrsr!!
Depois sem querer abusar fale alguma coisa de Beethovem também...conhecer os lugares onde eles nasceram...quais tuas impressões ... Acho que quando estamos proximos desses gênios ou do mundo em que eles viveram a sensação deve ser muito especial.
Parece impossível que gênios como Mozart e Bach venham a surgir novamente na história da humanidade. Justamente quando temos tanta tecnologia para liberar a mente criativa (ou por este motivo, difícil dizer).
Apenas para passar a limpo todas as partituras que Bach escreveu poderia se gastar toda uma vida...
Parece que essas obras eram atribuídas ao pai dele e estavam no livro de notas de Nannerl, a irmã dele. Eu tinha visto a notícia mas não tinha escutado, obrigada! O contato com a cultura nos faz aprender sobre a vida. Beijus
Eduardo, Mozart foi grande mesmo, nos deixou muita beleza. Abraços.
Marco, que belo ritual da Lunna, ouvir música clássica para ritmar o dia. Eu também aprecio o romantismo de Chopin. Um grande abraço.
Elma, esta precocidade fez dele uma atração nas cortes européias, mas também o fez perder sua infância, o que pesou muito na sua vida mais tarde. Realmente esta execução no próprio cravo de Mozart é um belo momento para nossos sentidos. Um grande beijo.
João, esta gravação data de domingo passado, é bem recente, porisso achei interessante trazê-la aqui. Você tem razão, Mozart detestava Salzburgo, a cidade onde morava seu "patrão", o comanditário de suas obras (o arcebispo Colloredo), que tolhia sua liberdade de ação e de criação, e onde ele se sentia escravo. O que não impede que até hoje quando se vai a Salzburgo, tudo "respira" Mozart, a música tocada nas ruas e tudo que se compra (até os bombons) tem a efígie de Mozart... Um grande abraço.
Dora, a genialidade existe, parece mesmo um milagre, embora nem sempre traga a felicidade para aquele que a possui, mas a dos outros que usufruem deste talento...é realmente emocionante ouvir estes extratos feitos na própria casa onde ele morou e com seu cravo! Um beijão.
Selena, esta viagem a Salzburgo foi feita há alguns anos e nesta época de verão, e ela me deixou uma lembrança inesquecível, principalmente porque lá tudo lembrava Mozart. Quanto a Beethoven, ele é de Bonn, não conheço esta cidade, mas assim que tiver algo interessante sobre ele lembrarei de seu pedido e trarei aqui no CCCJ com prazer, adoro suas sinfonias principalmente a nona. Um grande beijo.
Kovacs, realmente apesar de todos os meios que dispomos atualmente não se vê surgir gênios. Mas será que eles não existem e desaparecem mergulhados no meio de tanta informação? Ou sera que o excesso de informação tolhe a criação? Talvez também tenhamos nos tornado mais exigentes. É um assunto que merece reflexão, realmente... Um abração.
Luma, a cultura nos ensina sobre a vida, é verdade, aprendemos com o que já foi realizado, nos maravilhamos e procuramos entender o que isto significa para nós e também na vida deles. Obrigada pelas precisões sobre a origem destas obras. Um beijão.
Quando visitei Salzburgo, eu senti a festa em tudo que respirava, mexia ou, simplesmente, "estava". Mas, na verdade, não conhecia a razão dessa antipatia pela cidade. Obrigado pela explicação.
Hummm, como eu adoro Mozart, se eu não me engano foi através dele que eu conheci e me encantei com a música clássica. Minha mamma tinha muitos discos (daqueles bolachões preto e pesados) com clássicos e chiados. rs Que delícia de saudades você me permitiu. Grazie carissima. Bacio
Oi, Maria Augusta! Voltei no tempo quando cheguei aqui!A música é mágica mesmo! Adoro o som que sai do cravo, ainda mais sabendo que este pertenceu a Mozart. Sua genialidade era precoce! O concerto de 4 minutos então, belíssimo,o repeti dezenas de vezes... é de emocionar!
Que Lindo este teu cantinho! Voltarei mais vezes! Bjs.
Adoro a música de Mozart e todo o contexto da sua época. A música tocada através do cravo tem um outro sentido, parece evocar ainda um passado mais distante ou enigmático. Beijo!
18 comentários :
Muito útil e importante post cultural! Grande Mozart
Eu gosto muito de Mozart, embora tenha certa preferência por Chopan. Mas aqui em casa escutamos muito alguns cd´s de Mozart. A Lu adora ouvir clássicos pela manhã, antes de dormir e no final da tarde para dar boas vindas a noite. Eu vou no embalo.
Gostaria muito de conhecer a Austria. É um dos lugares que me fascina. Grande abraço
Maria Augusta
Que maravilha você nos mostrar essas jóias de Mozart, descoberta há tão pouco tempo. Ele foi um gênio, imagine compor músicas dessa qualidade aos 5 ou 13 anos de idade.
Gostei mais ainda pela execução apresentada no próprio cravo que pertenceu a Mozart.
E você ainda nos presenteia com essas músicas fresquinhas, com a apresentação desse pianista o Florian Birsak.
A música é a mais pura forma de expressão num momento de abstração. Você não vê, mas ouve, sente, e se emociona.
Obrigada
Beijos
MARIA AUGUSTA
Que privilégio ter recebido este teu convite para estar nas primeiras filas da audição mundial destas duas peças maravilhosas!
Muito te agradeço. Tinha lido a notícia mas faltava o essencial.
Já agora: é verdade que ele detestava Salzburgo? Porquê?
Um beijo muito agradecido uma vez mais por tudo quanto nos proporcionas.
Maria Augusta. Eu assisti há uns quinze dias, na GloboNews, à reportagem falando sobre a descoberta desse legado: mostrararam até as partituras! Fiquei emocionada! E agora, você vem comentando isso...
É mesmo uma emoção ouvir o cravo de Mozart, com as composições de um quase-menino!
Talentos assim como o dele deixam na gente uma sensação de que milagre existe, não acha?
Beijos, querida moça!
Dora
Olá Maria Augusta..Vir aqui é de fato um prazer...amo música clássica quase tanto quanto amo música...enquanto lia sobre sua viagem só conseguia pensar tres palavras "ai que delícia" rsrsr!!
Depois sem querer abusar fale alguma coisa de Beethovem também...conhecer os lugares onde eles nasceram...quais tuas impressões ... Acho que quando estamos proximos desses gênios ou do mundo em que eles viveram a sensação deve ser muito especial.
beijos e parabénssssss!!!
Parece impossível que gênios como Mozart e Bach venham a surgir novamente na história da humanidade. Justamente quando temos tanta tecnologia para liberar a mente criativa (ou por este motivo, difícil dizer).
Apenas para passar a limpo todas as partituras que Bach escreveu poderia se gastar toda uma vida...
Parece que essas obras eram atribuídas ao pai dele e estavam no livro de notas de Nannerl, a irmã dele.
Eu tinha visto a notícia mas não tinha escutado, obrigada! O contato com a cultura nos faz aprender sobre a vida. Beijus
Eduardo, Mozart foi grande mesmo, nos deixou muita beleza.
Abraços.
Marco, que belo ritual da Lunna, ouvir música clássica para ritmar o dia. Eu também aprecio o romantismo de Chopin.
Um grande abraço.
Elma, esta precocidade fez dele uma atração nas cortes européias, mas também o fez perder sua infância, o que pesou muito na sua vida mais tarde. Realmente esta execução no próprio cravo de Mozart é um belo momento para nossos sentidos.
Um grande beijo.
João, esta gravação data de domingo passado, é bem recente, porisso achei interessante trazê-la aqui. Você tem razão, Mozart detestava Salzburgo, a cidade onde morava seu "patrão", o comanditário de suas obras (o arcebispo Colloredo), que tolhia sua liberdade de ação e de criação, e onde ele se sentia escravo. O que não impede que até hoje quando se vai a Salzburgo, tudo "respira" Mozart, a música tocada nas ruas e tudo que se compra (até os bombons) tem a efígie de Mozart...
Um grande abraço.
Dora, a genialidade existe, parece mesmo um milagre, embora nem sempre traga a felicidade para aquele que a possui, mas a dos outros que usufruem deste talento...é realmente emocionante ouvir estes extratos feitos na própria casa onde ele morou e com seu cravo!
Um beijão.
Selena, esta viagem a Salzburgo foi feita há alguns anos e nesta época de verão, e ela me deixou uma lembrança inesquecível, principalmente porque lá tudo lembrava Mozart. Quanto a Beethoven, ele é de Bonn, não conheço esta cidade, mas assim que tiver algo interessante sobre ele lembrarei de seu pedido e trarei aqui no CCCJ com prazer, adoro suas sinfonias principalmente a nona.
Um grande beijo.
Kovacs, realmente apesar de todos os meios que dispomos atualmente não se vê surgir gênios. Mas será que eles não existem e desaparecem mergulhados no meio de tanta informação? Ou sera que o excesso de informação tolhe a criação? Talvez também tenhamos nos tornado mais exigentes. É um assunto que merece reflexão, realmente...
Um abração.
Luma, a cultura nos ensina sobre a vida, é verdade, aprendemos com o que já foi realizado, nos maravilhamos e procuramos entender o que isto significa para nós e também na vida deles. Obrigada pelas precisões sobre a origem destas obras.
Um beijão.
Maria Augusta, eu concordo com você que Salzburg é uma linda cidade. Eu sou apaixonada por ela. As ruas cheiram a Mozart sem sombra de dúvida.
Uma ótima lembranca a sua.
Um grande beijo
Quando visitei Salzburgo, eu senti a festa em tudo que respirava, mexia ou, simplesmente, "estava".
Mas, na verdade, não conhecia a razão dessa antipatia pela cidade.
Obrigado pela explicação.
Um beijo.
Que coisa deslumbrante o pequeno concerto..uma festa para os sentidos!!!Que belíssimo post...beijos querida.
Hummm, como eu adoro Mozart, se eu não me engano foi através dele que eu conheci e me encantei com a música clássica. Minha mamma tinha muitos discos (daqueles bolachões preto e pesados) com clássicos e chiados. rs
Que delícia de saudades você me permitiu. Grazie carissima. Bacio
Georgia, eu também adorei Salzburgo. Lá foi rodado, por exemplo, o filme "A Noviça Rebelde".
Um grande beijo.
João, que ironiado do destino, a cidade que ele detestava hoje fatura tanto usando sua imagem...
Um abração.
Vi, que bom que gostou.
Um beijão.
Lunna, as lembranças ligadas à música são sempre muito fortes, né?
Um grande beijo.
Oi, Maria Augusta!
Voltei no tempo quando cheguei aqui!A música é mágica mesmo!
Adoro o som que sai do cravo, ainda mais sabendo que este pertenceu a Mozart. Sua genialidade era precoce!
O concerto de 4 minutos então, belíssimo,o repeti dezenas de vezes... é de emocionar!
Que Lindo este teu cantinho!
Voltarei mais vezes!
Bjs.
Adoro a música de Mozart e todo o contexto da sua época. A música tocada através do cravo tem um outro sentido, parece evocar ainda um passado mais distante ou enigmático.
Beijo!
Wania, seja benvinda, que bom que gostou, espero que volte sempre.
Um grande abraço.
Marialynce, você tem razão, o som do cravo nos transporta para o passado.
Um beijão.